Realmente ainda há pessoas que nos surpreendem (pela positiva).
Tenho que alterar a teoria da “Química”, pois a força de gravidade fala mais alto nalguns casos.
O teu olhar transmite pureza interior, pureza que vem da tua aura branca, alma linda que possuis.
Nada melhor que “dar-se e deixar-se conhecer”, pois revogo… há pessoas que nos surpreendem e em convívio e com convívio é que realmente conhecemos o “Outro”, isto é, o facto de por vezes, deduzirmo-nos ao erro e pelo erro faz com que aprendemos e acabamos por aprender a valorizar e deixar o “Outro” expressar-se.
Após o “dar-se e deixar-se conhecer” essa pessoa passa a fazer parte do nosso “Eu”, ou seja, da nossa vida… caminhando ao nosso lado… como amigo (a), colega ou simples colega passageiro desta viagem.
As vezes, pergunto-me: ”porque ainda estou aqui, se outrora já tive bem perto da luz?”
São raros esses momentos, mas existem… momentos que me cobrem de tristeza que no fundo não é tristeza (nem sei o que é na realidade), momentos que me fazem ter medo da perda (no fundo, no fundo é isso mesmo, medo de perder). Mas num lapso invadem pensamentos na minha mente que por relâmpago abafam todo o meu crânio de pensamentos revoltos, pensamentos energéticos que me impelem para a frente… que me fazem viver e abstrair do que perdi, pois “o perdido não é achado…” e o que é passado é passado, faz parte da história de ontem e não do presente que se torna futuro breve!
Se somos nós que determinamos os nossos pensamentos porque não evitar o negativismo que é um reles desdenhoso que não vale a pena. Nada melhor que repletar a nossa mente de positivismo, assim a nossa vida ganha mais sabor, novo sentido, tudo brilhará à nossa volta, tudo e nada se torna no nada que se torna tudo que queremos alcançar, a meta a que nós nos propomos, pois é a nossa essência que deve perdurar!
Tenho que alterar a teoria da “Química”, pois a força de gravidade fala mais alto nalguns casos.
O teu olhar transmite pureza interior, pureza que vem da tua aura branca, alma linda que possuis.
Nada melhor que “dar-se e deixar-se conhecer”, pois revogo… há pessoas que nos surpreendem e em convívio e com convívio é que realmente conhecemos o “Outro”, isto é, o facto de por vezes, deduzirmo-nos ao erro e pelo erro faz com que aprendemos e acabamos por aprender a valorizar e deixar o “Outro” expressar-se.
Após o “dar-se e deixar-se conhecer” essa pessoa passa a fazer parte do nosso “Eu”, ou seja, da nossa vida… caminhando ao nosso lado… como amigo (a), colega ou simples colega passageiro desta viagem.As vezes, pergunto-me: ”porque ainda estou aqui, se outrora já tive bem perto da luz?”
São raros esses momentos, mas existem… momentos que me cobrem de tristeza que no fundo não é tristeza (nem sei o que é na realidade), momentos que me fazem ter medo da perda (no fundo, no fundo é isso mesmo, medo de perder). Mas num lapso invadem pensamentos na minha mente que por relâmpago abafam todo o meu crânio de pensamentos revoltos, pensamentos energéticos que me impelem para a frente… que me fazem viver e abstrair do que perdi, pois “o perdido não é achado…” e o que é passado é passado, faz parte da história de ontem e não do presente que se torna futuro breve!
Se somos nós que determinamos os nossos pensamentos porque não evitar o negativismo que é um reles desdenhoso que não vale a pena. Nada melhor que repletar a nossa mente de positivismo, assim a nossa vida ganha mais sabor, novo sentido, tudo brilhará à nossa volta, tudo e nada se torna no nada que se torna tudo que queremos alcançar, a meta a que nós nos propomos, pois é a nossa essência que deve perdurar!
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