Quando estou só
Liberta-me dos (meus) medos
Rasga-se na noite
Tornando-se minha companhia…
Páginas de sonhos
Embalam a minha alma
Onde sozinhos no infinito
Rendem-se ao luar.
Com o brilho das estrelas
Seguem novos horizontes
Rumo à realidade
Que tanto anseiam libertarem-se
Da ilusão
Que os assombram.
Com vasta apetência
Apoderam-se de mim
Como a noite do luar
Como o sol dos seus raios de luz
Como os pulmões necessitam de ar
Para ventilar
Paixão efémera, ténue
Que corrói as artérias do coração
Ó...
Ó...
Lua!
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