adormeço no berço da sua escuridão
que acomete todo o meu corpo
nos lençóis da vida
que ontem me abafaram de luz
repletos de magia incandescente.
Sob o cintilar das estrelas
entrego-me à noite
e espero por ti na penumbra onde deixaste
o vaso raso das tuas pétalas
caírem no solo dos astros
que ontem foram teus
e
que hoje são meus.
No clarão da nuvem deitei-me
afoguei-me por tanto te querer
e não te ter
versos que foram meus outrora
hoje são melodias de uma canção
que cantas na torné de verão.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
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