quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Fogo de artifício



Sinto-me como um vulcão
Com vontade de explodir
Deixei a faísca da minha alma brilhar
Enaltecendo as cores do arco-íris
Tal como o fogo de artifício
Que ilumina a noite de fim de ano
Depois de ser atirado para o céu
Onde a alegria e ilusão
São uma constante
Mera passagem de emoção.
Curta metragem
(ano após ano)
Onde o rebobinar do acontecimento é de época
Parei para observar se ela
é mais brilhante que a lua
mas despida desceu pela rua
sem olhar para trás incandesceu
e
num sopro de luz eterno
morreu.

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