O
meu coração vestiu-se de negro
A minha
voz tudo e nada consente
Os
meus pensamentos rasgam réstias de ti
Mas
o meu olhar anseia por ir ao encontro ao teu.
Estou
gélido no chão,
Deixei
de acreditar…
As
estrelas deixaram de brilhar
Tropecei
no trilho da ilusão
Abracei
rios d´amor que senti
Por
mim
Por
ti
Por
nós!
Mas
hoje cortei os pulsos à razão
Decidi
morrer,
Morri
para me manter e sentir vivo
Morri
para ir ao encontro de ti.
Alimenta-me
a alma
Acende
a fogueira da tua culpa
Segue-me…
Sigo
isento de arrependimentos
Descuro
de ressentimentos
Espalha
cinzas nas tábuas do meu caixão
E deita-te comigo rumo à, verdadeira, liberdade!
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